Darei uma breve passada por este capitulo segundo.
Victor se sente sozinho após o acidente e volta para a fazenda, sem sua mãe. Ele vagueia por todo o campo e começa a conversar com sua vaquinha de estimação, a Virgínia. Mais tarde, ele recebe pelo pai a notícia do funeral de sua mãe.
Ele se sente péssimo no meio de tantos túmulos e de pessoas de preto, com aquele cheiro de terra úmida e pútrida. Nisso, ele vê um familiar que fazia tempos que não o via. Seu tio, um cara de poucas palavras e gestos padronizados e sincronizados. Um militar irmão de seu pai. Mas seu tio, William, não permanece por muito tempo e se vá, do mesmo jeito que veio: mudo e de olhos imóveis.
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